sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Limites. Estamos sentindo a sua Falta?



Contrato social / Limites

Abre-se o dicionário e é fácil de ser encontrada uma palavrinha que deveria ser mais utilizada por todos. Contrato; acordo entre duas ou mais pessoas que transferem entre si algum direito ou se sujeitam a alguma obrigação, convenção, ajustes ou acordo.
Para se viver em sociedade é necessário que estudemos sobre: CONTRATO, REGRAS E LIMITES.  Mas parece que o termo anda em desuso por muitos brasileiros. Durante alguns períodos históricos o contrato passou por muitas remodelações. E hoje, ele anda guardado e engavetado, por muitos.  Dentro da célula base, educacional, família, falar sobre limites virou problema. Os pais estão órfãos. Também não sabem lidar com o tema. O contrato não é mais chamado para os pactos familiares. E quando eles tentam, são taxados pelos filhos, muitas vezes, de pais “chatos”. Esse pequeno detalhe sai do âmbito familiar e penetra em outras relações: ambiente profissional, amoroso, político etc.

Muitos pacientes padecem da falta de limites, adiada pelos pais e sofrem em nossas clínicas, hoje. Limite nunca criou problemas em uma Psique, desde que seja estruturado em um contrato, acordo, que fique bom para quem, limita e para que seja limitado em suas ações.
A criança necessita desse limite e desse contrato para que aprenda a lidar com regras e possa formar seus vínculos sociais. Se a criança traz essa dificuldade para a clínica, o terapeuta tem um trabalho maior a ser feito. Trabalhar regras com os pais ou “cuidadores” da mesma.





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