quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A descobreta da dor

Leitores(as) e amigos(as)! Em minhas leituras e pesquisas, me apropriei dessa reportagem da Mente e Cérebro e quero dividir com vocês!

Ela se impõe. Toma espaço psíquico, monopoliza atenções. O escritor francês Paul Valéry, morto há 70 anos, escreveu que a dor física nos coloca em oposição a nós mesmos. De certa forma sim, já que evoca a sensação de estranheza numa seara que há muito parecia familiar. Antes, porém, a sensação dolorosa nos lembra de algo que, não raro, permanece no limiar do esquecimento, a despeito da obviedade: temos um corpo. E nele, a dor cria uma geografia própria, destaca recantos, entranhas; faz emergir superfícies e contornos. Limita gestos, impele contorções, tremores e espasmos como se uma música surda levasse a expressões que não podem ser circunscritas pela elaboração psíquica e só encontram saída naquilo que  prima pela urgência, pelo reconhecimento e pede cuidado. É como se o Real repentinamente nos tocasse na mais densa de suas manifestações.

Link para continuação da leitura.

http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/colocando_a_dor_para_dormir.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário